A gente se transfora no que for para agradar quem gostamos.
Obrigados, ou não, a gente faz. Quando obrigados pode não satisfazer totalmente a pessoa, mas como fomos obrigados é de se entender a relevância dela se você falha. É de se entender a dificuldade da obrigação.
Quando não obrigados é uma satisfação imensa que até é transbordada pela boca das pessoas que se contagiaram e fizeram parte da situação.
Sendo assim, não me agrada qualquer atitude que fuja dessas condições por mim estabelecidas.
A chateação não é pelo trabalho mal feito, mas por aquelas que te obrigam e vêem cheias de argumentos nulos e incondizentes à proposta feita pela mesma inicialmente.
Entristece e até faz chorar quando vem de uma pessoa próxima, mas assim é que a gente se chateia, quando coisas inesperadas acontecem e surpreendem vindo de pessoas que a gente não imagina.
Seguir com isso até onde não puder mais aguentar é sofrimento à toa, espero conseguir olhar na cara com aquele carinho de sempre e entender o mal entendido.
3 comentários:
Daaani amei seu blog! Seus textos são o máximo. Visito aqui toda hora =)
beeijos
Seguir com isso até onde não puder mais aguentar é sofrimento à toa, espero conseguir olhar na cara com aquele carinho de sempre e entender o mal entendido.
Acho que deveríamos dividir o SAD por editorias, só que invertendo um pouco a coisa:
Wendell trataria dos temas concernetes à agricultura, pecuária e extrativismo vegetal.
Você ficaria com a parte de comportamento e tratamento psicológico e terapêutico.
Eu poderia ficar com a parte de relacionamento e horóscopo.
O Ivan com temas ligados à religião e polícia.
E, por último, o mais novo agregado que não recordo o nome, com a editoria de esportes e muambas.
Fechô que é uma beleza! ;)
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