Odeio quando a madrugada é curta e o sol aparece sem ser chamado. Quando sempre que te tenho, está na hora de ir embora. Aquele beijo de despedida que dura o suficiente para que tudo em volta desmorone, e o meu coração já não se entende mais.
Tem dias que a noite é curta, mas que se tornam infinitas. Guardadas dentro do que não se pode explicar, do que de tão mágico, se pode ver, ouvir e cheirar, não tocar. Só sentir você, como se fosse uma coisa só em mim. Um eterno desespero de te ter dentro de mim. De invadir. Tomar conta de tudo que é meu. De enjoar. Querer matar. Arrancar a pele em busca da liberdade.
É! Tudo começa numa noite inesquecivel. Pena que acaba no pior dos frenesis.
6 comentários:
Oi eu te convido pra tomar uma cerveja amanha em casa.
Com certeza. Eu nunca consigo compor música boa feliz. Quando eu fico triste, a arte flui para a superfície ;) Mas que dá vontade de ter um controle remoto às vezes, dá...
Bonito texto o seu, intenso...
Um beijo.
ai dani...
Tocante.Muito tocante!
Aii me identifiquei com isso ai...
beijos
argh!
Olá Daniel.
Fazia tempo que não lia um texto seu.
Gostei muito.
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